Coro Mosteiro de Grijó
Data da fundação: 4 DE JUNHO DE 1989.
O Coro do Mosteiro de Grijó, procura dar a conhecer o vasto repertório da música sacra, de acordo com a qualidade e a nobreza do espaço de que usa o nome.
Apesar de amador, o CORO DO MOSTEIRO DE GRIJÓ procura orientar o seu trabalho por critérios de rigor, procurando sempre a qualidade vocal e artística, expressa na escolha de repertório, composto por obras de grandes autores tais como PALESTRINA, VICTORIA, JOSQUIN DESPREZ, HASSLER, PACHELBEL, ARCADELT, LUCA MARENZIO, CROCE, D. PEDRO DE CRISTO, BAUMANN, DURUFLÉ, PITONI, LOPES GRAÇA, PRAETORIUS, HILBER, SCHUBERT, GRIEG, AICHINGER, VAUGHAN WILLIAMS, VIADANA, LISZT, SCARLATTI, FREI MANUEL CARDOSO, MELGÁS, GLUCK, CALDARA, JACOBUS GALLUS, BRUCKNER, MOZART, POULENC, RHEINBERGER, CASALI, CÉSAR FRANCK, TSCHAIKOWSKY, ELGAR, RACHMANINOV, BERKELEY VLAHEK, entre outros.
Coro do Mosteiro de Grijó nasceu no seio da Associação de Jovens da Freguesia, cujo objectivo passava pela dinamização da juventude através da mais variadas actividades.
Jorge Rocha, presente desde a primeira hora, assumiu a Direcção Artística do coro polifónico, uma das iniciativas da associação, contando com o apoio de Susana Guedes no que se referia à preparação de músicas profanas.
O primeiro presidente do Coro, no que concerne às questões organizativas, foi António José Neves, que contribuiu com o seu esforço nos primeiros passos do coro.
Aquando do abandono de Jorge Rocha, passou a colectividade a intitular-se Coro Polifónico de Grijó e é Mário Reis que assume os destinos artísticos, com a colaboração do professor Mário Mateus, Director da Fundação do Conservatória Regional de Gaia.
Com a saída de Mário Reis, a instituição vê-se temporariamente privada de maestro e vive um dos tempos mais difíceis da sua existência. António Carneiro, à altura presidente do Coro, e toda a sua equipa se desdobram em contactos para encontrar a pessoa certa para dar continuidade ao trabalho até aí desenvolvido.
Em 1995, o recém chegado Pároco António Coelho, foi então solicitado a ajudar a Instituição, ao que respondeu com a indicação do professor Joaquim Rêgo Marçal, ainda hoje director artístico do Coro, que, igualmente nesta altura, consegue recuperar o nome de origem.
Executando música de diversos períodos históricos, tem participado em iniciativas promovidas por diversas entidades, organizando e realizando diversos concertos, sendo de destacar as participações: em novembro e dezembro de 2007, no importante Festival Internacional de Música de Advento e de Natal realizado em Praga, República Checa, e no início do Advento de 2009, numa Tournée nas Cidades de Gand e Bruges na Bélgica.
Em dezembro de 1998 foi selecionado para participar na gravação do CD "Os melhores Coros Amadores da Região - Grande Porto".
Em novembro de 2000, no âmbito do Grande Jubileu, gravou, em CD, "As Sete Palavras de Cristo na Cruz" de Charles Gounod e em Maio de 2005 apresentou o seu último trabalho, o CD "Magnificat", com dezasseis peças de temática mariana.
Em 28 de fevereiro de 2003 o CORO DO MOSTEIRO DE GRIJÓ foi co-fundador da FENAMCOR, Federação Nacional Movimento Coral.
Actualmente, e desde finais de 1995, é seu director artístico e maestro o Prof. JOAQUIM MARÇAL, que tem orientado o CORO DO MOSTEIRO DE GRIJÓ na prossecução de um dos princípios fundamentais dos Estatutos: «Interpretar, sob padrões de elevada qualidade e exigência, obras do vastíssimo repertório da música coral de inspiração sacra».